Elas estavam vestidas de cores, sempre olhando para além e com uma baita cara de segredo para segredar! Caso encontre com alguma delas, imediatamente arrume um canto aconchegante para sentar e deixe os ouvidos bem atentos. Ah, importante: mantenha coração e mente abertos. E nunca, jamais, avise a polícia ou os bombeiros. Elas precisam de liberdade para contar histórias nos quatro cantos de Guaxupé,
ou do Brasil,
ou do mundo...
do universo?
Via Láctea?
País das Maravilhas?
Terra do Nunca?
A oficina de contadores de histórias terminou na última quarta. Uma bela e empenhada turma que deixou a professora Vanessa Marques na saudade...
Agora Guaxupé conta com mais seis contadoras de histórias formadas com selo de qualidade do Instituto Cultural Elias José!
Quatro das seis alunas são formadas em pedagogia ou estão cursando. Uma notícia muito positiva para as escolas que as tem como funcionárias e aquelas que as contratarão no futuro. Imagine uma professora assim ó:
2 comentários:
lembranças a Elias Jose,gostaria de lembra-lo como um grande poeta que seus livros e poemas são ótimos.
Caixa mágica de surpresa
um livro
é uma beleza,
é caixa mágica
só de surpresa.
Um livro
parece mudo,
Mas nele a gente
descobre tudo.
Um livro
tem asas
longas e leves
que, de repente,
levam a gente
longe, longe
Um livro
é parque de diversões
cheio de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões.
Um livro é uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata do mar,
um foguete perdido no ar,
É amigo e companheiro.
Parabéns a todas as contadoras de histórias, que muitas portas estejam abertas para elas entrarem e encantarem.
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Eu vi um poeta
vendo a cidade de cima.
Será falta do que fazer
ou será falta de rima?