quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Cecy de Almeida, uma poetisa homenageando Guaxupé

Guaxupé

Conversar com Você,
conviver com sua gente,
conhecer a sua história,

é mergulhar em um oceano,
é ler um conto de fadas,

envolvidos em favos de mel,
é seguir as pegadas

de sua gente idealista e laboriaosa
de ontem, que transformou
o lugar-sertão, na bonita Guaxupé de hoje.
(Cecy de Almeida)

Cecy de Almeida é escritora, poetisa, romancista, mas dedica-se também à pintura, fotografia e pesquisa histórica. Tem especial carinho pelas plantas, cuida das hortalices e alimenta passarinhos que vivem soltos na Fazenda Capitólio, onde reside Dona Cecy.



Visitando o Projeto Memória para contar sua história, Cecy nos trouxe seu último livro publicado:
Quando iniciou nas artes da literatura, teve como grande inspirador e incentivador o amigo, Elias José. Um fato que não esquece foi quando Dona Cecy mostrou uma poesia ao amigo, então alfaiate, e ganhou um elogio gravado em caneta que guarda com muito carinho.


O envolvimento com a igreja é intenso, sendo Dona Cecy uma grande colaboradora dos trabalhos da Catedral, Nossa Senhora das Dores.

Os laços de amizade com a família de Marcos Noronha começaram muito antes dos dois nascerem já que a mãe do Padre Marcos, dona Laura e de Cecy, dona Maria Mendes formaram-se juntas em 1915. Dona Cecy guarda muita saudades do amigo que sempre esteve presente na Fazenda das Posses, onde nasceu a poetisa. Era sempre ele quem realizava missas, primeira comunhão e procissões com os colonos da Fazenda.

O texto que abre esse post é o início de um dos tantos poemas que Cecy dedicou a Guaxupé.

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Eu vi um poeta
vendo a cidade de cima.
Será falta do que fazer
ou será falta de rima?