quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Elias José é homenageado na 21º Bienal de São Paulo

Elias José foi homenageado na 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, com o lançamento conjunto de três livros: O Casamento de Monalisa e Aleijadinho, da editora Biruta, Alice no País da Poesia, da editora Peirópolis, e Forrobodó no Forró, da editora Mercuryo Jovem. A homenagem foi realizada no estande da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e teve como palestrante convidada Susana Ramos Ventura, professora e pesquisadora da UNIFESP, especializada em literatura infanto-juvenil.


Na Bienal, Silvinha agradece a homenagem

Recém saído do forno, o grande lançamento da noite foi o livro Monalisa e Aleijadinho, pela editora Biruta, com ilustrações de Taísa Borges. O livro de prosa conta a história de amor de dois gatinhos e se serve do enredo para tocar questões de história da arte e da relação entre os universos infantil e adulto.


A obra Alice no País da Poesia foi lançada em 2009, pela editora Peirópolis, e foi escolhida como um dos 30 melhores livros infantis do ano pela revista Crescer. Também ilustrado por Taísa Borges, o livro traz poesias em homenagem a Lewis Carroll, autor do clássico Alice no País da Maravilhas. Os poemas brincam com o imaginário infantil, trazendo situações oníricas e de nonsense, tão recorrentes nas obras de Lewis Carroll e de Elias José.

Forrobodó no Forró foi a terceira obra tratada na homenagem a Elias José. Lançado pela Mercuryo Jovem, também em 2009, o livro foi ilustrado por Michelle Iacocca e tem forte acento no uso da musicalidade das palavras.

As três editoras que se uniram na homenagem ao escritor Elias José têm um perfil parecido. São editoras pequenas que nasceram com a proposta de publicar poucos títulos, mas que se propõem a caprichar nos livros que lançam. Quem adquirir qualquer dos três livros, à venda nas principais livrarias do Brasil, terá o prazer de constatar com os próprios olhos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Eu vi um poeta
vendo a cidade de cima.
Será falta do que fazer
ou será falta de rima?