Com seu corpo pluma,
ágil e intenso,
doce e sonoro,com braços e pernas,
com gestos e abraços,
com harmonia dos passos
bem no compasso,
a bailarina cria
um poema
de pura beleza
e de mágica leveza.
Elias José, em Poemas para matar saudade.
Elias José, em Poemas para matar saudade.
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Eu vi um poeta
vendo a cidade de cima.
Será falta do que fazer
ou será falta de rima?