* Por Ronald Claver
A poesia é um olho que vê
O que não se vê.
A poesia é um olhar de criança
Que desinventa as coisas feitas
E inventa as coisas não feitas
A poesia não diz, dizendo
E não dizendo diz quase tudo
De frágil textura, torna-se diamante
De neblinosa, torna-se transparente
A poesia é a linguagem do avesso.
A poesia está no olho poeta Elias
A poesia está no olhar do poeta José
A poesia do poeta reinventa rios
Nuvens e ventanias
A poesia do Elias José está
na plumagem dos mares
no voo das cachoeiras
na pele das tempestades
no barulho do silêncio
no avançar quase parado e no olhar de soslaio,
de lado dos peixes
está no ver do sol e no ver
do olho que tu vê
e não vê.
Onde a poesia? O poeta Elias?
É só abrir os olhos e ver
Tem tudo a ver com tudo
E com você.
O que não se vê.
A poesia é um olhar de criança
Que desinventa as coisas feitas
E inventa as coisas não feitas
A poesia não diz, dizendo
E não dizendo diz quase tudo
De frágil textura, torna-se diamante
De neblinosa, torna-se transparente
A poesia é a linguagem do avesso.
A poesia está no olho poeta Elias
A poesia está no olhar do poeta José
A poesia do poeta reinventa rios
Nuvens e ventanias
A poesia do Elias José está
na plumagem dos mares
no voo das cachoeiras
na pele das tempestades
no barulho do silêncio
no avançar quase parado e no olhar de soslaio,
de lado dos peixes
está no ver do sol e no ver
do olho que tu vê
e não vê.
Onde a poesia? O poeta Elias?
É só abrir os olhos e ver
Tem tudo a ver com tudo
E com você.
*Ronald Claver - poeta de Belo Horizonte, muito amigo do Elias e da Silvinha e grande bebedor de cerveja.
3 comentários:
o poeta e uma grandeza
a alegria de imaginas
a felicidade d viajar
a trenquilidade de respirar.
se eu fosse jardineiro te daria uam flor como sou estudante te dou meu amor
Eu achei a poesia do Elias José muito
importante por que é muito legal para ler
Felipe dos Santos Macedo
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Eu vi um poeta
vendo a cidade de cima.
Será falta do que fazer
ou será falta de rima?