Já saiu o mais novo livro do Elias, pela Ed. Paulus: Escola: Morada do Inventor e outros contos de escola. Pode ser adquirido AQUI.
Neste livro, Elias José reuniu contos com sugestivas metáforas sobre escola e educação, que apontam para a escola de seus e nossos sonhos e ideais: uma escola lúdica, estimulante, criativa, que valoriza a literatura, com boa interação entre professores, alunos famílias...
Uma escola onde todos se sentem envolvidos e o aprendizado acontece com prazer.
A Profª Maria Alaíde, da Escola Estadual Dr. Benedito Leite Ribeiro (Guaxupé/MG) fez uma belíssima apresentação que consta na pág. 06 do livro. Segue abaixo a transcrição desta:
Você ficará sempre em nosso coração
Elias José, um professor que me ensinou a enxergar a beleza da poesia!
Por meio de suas palavras, ensinou muita gente "a voar", e com o jogo sonoro delas encantou não só crianças, mas também adultos.
Como diretor, ensinou aos professores a arte de ensinar. Nunca lhes negou um pedido quando sabia que ele se destinava aos alunos, e se sabia que não era dessa forma mostrava com delicadeza um outro caminho.
Soube administrar uma escola enorme com eficiência e sempre dava jeito de fazer sobrar um dinheirinho para os professores fazerem cursos.
Como ser humano, sempre com seu sorriso largo, tratava gentilmente as pessoas que o procuravam.
As crianças o admiravam, ouvindo histórias que ele sabia contar como ninguém.
Mostrou a beleza da literatura para todos e em todo lugar pelo qual passava. Mostrou aos educadores a beleza que existe na leitura e na arte de "contar história", que lhe foi passada pela avó.
Aprendeu a gramática através da leitura, deixando-nos um grande exemplo da força das palavras.
Viveu com toda a grandiosidade das palavras e fez o que mais queria quando se aposentasse: viajar, e nas viagens teve o prazer do encontro com seus muitos leitores em manhãs e tardes de autógrafos, congressos, oficinas, palestras, feiras de livro...
Então, ficamos felizes por ele. A vida soube lhe agradecer o que deixou para nós.
Elias já não está conosco, foi contar suas histórias em outros lugares, mas ficamos com um grande legado: a sua obra. Ela continua, e assim mais crianças e pessoas aprenderão com ela a viver, a voar, a sonhar.
Passar, perpetuar a beleza da su obra é a forma de agradecer a ele.
Elias querido, que falta você me faz! Você ficará sempre em nosso coração.
Elias José, um professor que me ensinou a enxergar a beleza da poesia!
Por meio de suas palavras, ensinou muita gente "a voar", e com o jogo sonoro delas encantou não só crianças, mas também adultos.
Como diretor, ensinou aos professores a arte de ensinar. Nunca lhes negou um pedido quando sabia que ele se destinava aos alunos, e se sabia que não era dessa forma mostrava com delicadeza um outro caminho.
Soube administrar uma escola enorme com eficiência e sempre dava jeito de fazer sobrar um dinheirinho para os professores fazerem cursos.
Como ser humano, sempre com seu sorriso largo, tratava gentilmente as pessoas que o procuravam.
As crianças o admiravam, ouvindo histórias que ele sabia contar como ninguém.
Mostrou a beleza da literatura para todos e em todo lugar pelo qual passava. Mostrou aos educadores a beleza que existe na leitura e na arte de "contar história", que lhe foi passada pela avó.
Aprendeu a gramática através da leitura, deixando-nos um grande exemplo da força das palavras.
Viveu com toda a grandiosidade das palavras e fez o que mais queria quando se aposentasse: viajar, e nas viagens teve o prazer do encontro com seus muitos leitores em manhãs e tardes de autógrafos, congressos, oficinas, palestras, feiras de livro...
Então, ficamos felizes por ele. A vida soube lhe agradecer o que deixou para nós.
Elias já não está conosco, foi contar suas histórias em outros lugares, mas ficamos com um grande legado: a sua obra. Ela continua, e assim mais crianças e pessoas aprenderão com ela a viver, a voar, a sonhar.
Passar, perpetuar a beleza da su obra é a forma de agradecer a ele.
Elias querido, que falta você me faz! Você ficará sempre em nosso coração.
Maria Alaíde
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Eu vi um poeta
vendo a cidade de cima.
Será falta do que fazer
ou será falta de rima?